Resumo As redes sociais são um elemento-chave nos tempos livres dos jovens e dos adolescentes. Mas a sua influência vai para além do campo do entretenimento, atingindo o ambiente educativo e de formação. Essas ferramentas podem apoiar e melhorar a aprendizagem dos estudantes, mas é evidente que também podem ser um incômodo ou um perigo potencial para os jovens. O objetivo desta investigação é descrever os perfis dos professores que utilizam as redes sociais como recursos para o seu ensino, tanto dentro como fora da sala de aula. Procura também conhecer as características que influenciam a sua incorporação como elementos de aprendizagem. Por esta razão, é realizada uma exploração secundária da base de dados PISA 2018. Ela contém os dados de 21.621 professores do ensino secundário das 19 regiões de Espanha. A análise multinível é utilizada como um método de análise de dados. Os resultados apontam para diferenças de utilização de acordo com as Comunidades Autônomas, mostrando a importância da idade do professor e o número de anos de experiência, tanto para a sua utilização na sala de aula como para cobrir as suas necessidades de formação. Um ensino de qualidade requer um compromisso com os recursos tecnológicos; por conseguinte, é decisivo conhecer esses elementos para planear professores e instituições de ensino.

Abstract Social networks are a key element in young people’s and teenagers’ leisure time. But their influence goes beyond the field of entertainment further reaching educational and training environments. These tools can support and improve student learning, but it is clear that they can also be an inconvenience or a potential danger for the youth. The purpose of this research is to describe the profiles of teachers who use social networks as resources for their teaching, both inside and outside the classroom. It also seeks to know the characteristics that influence their incorporation as learning elements. For this reason, a secondary exploitation of the PISA 2018 database is carried out. It contains the data of 21,621 teachers of the secondary education level from the 19 regions of Spain. Multilevel analysis is used as a method of data analysis. The results point out differences in use according to the Autonomous Communities, showing the importance of the age of the teacher and the number of years of experience, both for their use in the classroom and to cover their training needs. Quality teaching requires a commitment to technological resources; therefore, decisive to know these elements in order to design teachers and educational institutions.

Abstract Introduction: at present, preterm births amount to 10% of total births in Spain and account for 50% of disabilities in children, and it is believed that children born preterm birth are at higher risk of experiencing developmental problems compared to children born at term. Our study aimed to determine whether preterm infants are more likely to have developmental delays. Patients and methods: the study included 58 children aged less than 6 years managed at a primary care centre in the region of Madrid born between 34 and 37 weeks’ gestation (late preterm) and matched controls born to term. We used the Battelle Developmental Inventory to assess the presence of developmental delays. Results: we did not find differences between the two groups in the mean scores for the total test or the different development domains, nor in the number of children with relevant standard deviations from the mean (-1.0, -1.5 and -2) versus those without such deviation. Some degree of delay compared to normal development was found in 24 of the children (20.69%), and the delay had not been suspected before testing in 14 of them (58.3%). We found a prevalence of developmental delay of 0.224 in children born at term and 0.207 in children born late preterm. Conclusions: we did not significant differences in the prevalence of developmental delays between the two groups. Delays had not been suspected before testing in more than 50% of the children in whom they were identified, which evinces the need to include psychomotor delay screening protocols in the primary care child wellness checkup programme for the early diagnosis of these problems.

Resumen Introducción: actualmente, los recién nacidos prematuros representan el 10% de los nacimientos en España, justificando un 50% de la discapacidad infantil, con un presunto riesgo aumentado de alteraciones en comparación con los nacidos a término. El presente estudio trata de determinar si tienen mayor probabilidad de retraso del desarrollo que estos. Pacientes y métodos: se han incluido 58 niños menores de seis años de un centro de salud madrileño, que nacieron con 34 o más semanas y menos de 37 de edad gestacional (prematuros tardíos), cuyos controles pareados nacieron a término. Para detectar la existencia de retraso del desarrollo se utilizó el inventario de desarrollo de Battelle. Resultados: no se encontraron diferencias en las medias de la puntuación total de ambas poblaciones, ni por áreas de desarrollo ni con respecto a las desviaciones típicas (-1,0, -1,5 y -2) frente a no desviación. Veinticuatro de los niños (20,69%) mostraron algún grado de desviación frente a lo considerado un desarrollo normal, de los que 14 (58,3%) no tenían sospecha de retraso. La prevalencia de retrasos se sitúa en 0,224 para los términos y en 0,207 para los prematuros tardíos. Conclusiones: no se encuentran diferencias en la prevalencia de retrasos entre ambas poblaciones. Dado que en más del 50% de los niños en los que se demostró algún grado de retraso no existía sospecha previa del mismo, se demuestra la necesidad de aplicar protocolos de escrutinio del retraso psicomotor en las visitas del niño sano en Atención Primaria para un diagnóstico precoz.